A economia a gente vê depois

Durante os dois anos de pandemia muito se ouvir governadores e prefeitos “preocupados” em salvar vidas pensando somente na Covid, mas como recebem bons salários esqueceram que fome e desemprego matam também, assim como a criminalidade crescente.

O maior erro da condução da pandemia começou pela decisão do STF em conceder autonomia aos governadores e prefeitos que vislumbraram a oportunidade de fazer a União abrir os cofres e ainda exercerem um poder de mando digno de um ditador comunista. Para o ex-governador Dória foi como instalar um camarim especial para suas aparições de “salvador de vidas”. Mandetta, demonstrou sua total incompetência e desrespeito ao governo central e ainda interpretando ilações da OMS e dos “especialistas da velha mídia. Assim construíram sobre as milhares de mortes (com covid, de covid e de outras comorbidades) todas com a mesma causa mortis para receber verbas do governo federal e assim salvarem suas gestões fracassadas.

O país ainda estava enfrentando o problema do desemprego que a dislexa da presidenta que havia atingido os 14% e as empresas num endividamento crescente depois de seus milagres econômicos sobre os juros, preço dos combustíveis e de energia elétrica. Nem mesmo Temer aguentou tamanha desgovernança das contas públicas e tantos erros na economia que estavam a afundar o país.

O presidente Bolsonaro não foi um visionário, mas sim um cidadão brasileiro que tinha os pés firmes no chão (tanto que suportou quatro anos de uma guerra declarada pela velha imprensa mamateira, do Legislativo Federal e do STF) por diversas vezes citando que a saúde e a economia deveriam andar juntas. Neste sentido foi radicalmente contra os fechamentos e a duras restrições de trabalho e locomoção das pessoas. Mas o pior foi ver a classe médica em sua maioria se sujeitar aos descalabros provocados por uma doença virótica. Nem mesmo defenderam os profissionais médicos tratamentos devidamente relatados pelos seus colegas médicos simplesmente por vaidade.

Países pelo mundo agora se envergonham da realização dos lockdows promovidos dando interpretação errônea do que a OMS preconizava e que também tem parte de culpa de esta enfermidade ter chegado a estas proporções que passamos. A Itália logo recuperou sua economia, sendo praticamente o primeiro país a conhecer a infecção viral e logo conseguiu superar, diante de centenas de mortes.

Aqui no Brasil, a velha imprensa saltitava radiante em noticiar o número de mortos e em nada divulgar de trabalhos exitosos de alguns médicos no tratamento preventivo. Algo que até mesmo o presidente já havia alertado com o intuito de reduzir mortes, mas a esquerda estava preocupada em criar narrativas para descontruir o país e impedir que o presidente e sua equipe lograssem êxito no tratamento e no atendimento à população. A intenção era de destruir a nação, subjugar o povo e impedir o combate a roubalheira de outrora ainda latente persistisse. Eis então que surge a CPI da Covid onde os atores principais foram raposas velhas e novas cuja intenção era somente tumultuar o país e gerar instabilidade na população.

Agora, passado o pior da pandemia e surgimento de uma guerra que afeta a economia globalizada os efeitos das ações dos governadores começam a surgir potencializados e estes ainda querem que o Governo Federal lhes seja benevolente. Estados e municípios durante a pandemia se preocuparam somente com a economia de suas gestões e retirando mais do povo com seus impostos. Praticamente nada fizeram diante do que diziam que a “economia a gente vê depois”.