BOCA DO BALÃO

MUITOS professores estão a reclamar de que está sendo destinado a cada professor somente duas máscaras por dia e que falta material para prevenção de possível contágio. Seria mais fácil a aquisição de macacões e capacetes com viseira a exemplo de profissionais de alta segurança. Como ficaram este tempo todo de isolamento indo a supermercados, padarias, praias, farmácias e não tinham duas máscaras por dia para estas atividades? Felizmente não é a maioria que age desta forma, mas sim quem não quer realmente voltar a lecionar ou sempre ficaram alheios a sala de aula. Seria melhor ensinar a estes como se portar diante da nova realidade e dos atos de higienização e distanciamento. E depois de vacinados qual será o mimimi para não dar aulas?

SECRETÁRIA Estadual de Educação, professora Raquel Figueiredo Alessandri Teixeira, natural de Goiânia, atuava como Coordenadora da Escola de Formação e Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação de São Paulo no Governo do Estado de São Paulo. Em entrevistas recentes tem demonstrado competência e paciência com a categoria que reluta em retornar à sala de aula. Uma tarefa árdua para ensinar o beabá a muitos “professores” que desconhecem a importância da escola para a formação das futuras gerações. Uma legião voltada à deseducação protagonizada por Paulo Freire.

DEPARTAMENTO de Trânsito da prefeitura de Osório deveria rever a sinalização nas ruas da cidade, bem como a demarcação de espaços para carga e descarga e também das faixas elevadas (quebra-molas rebatizado). É difícil entender como pode estar demarcada uma área de carga e descarga junto ao portão de uma escolinha infantil em razão de um comércio situado do outro lado da rua. Entrada de escolinha deveria sim ter espaço de embarque e desembarque de crianças. Na foto uma destas situações junto a escolinha Criança Feliz, na Rua Costa Gama no bairro Glória.