PEGANDO ONDA DE POPULARIDADE

Desde a eleição de 2018, que ainda não foi deglutida pelos larápios da nação, incluindo-se Legislativo Federal, STF, partidos de pixulecos e a ex-grande mídia nacional, destruir a reputação do presidente Bolsonaro é a linha de chegada da maratona. Toda competição, mesmo as espúrias possuem regras, mas neste caso vale até chutar a Constituição. A partida começou com o Senado Federal e Levandowsky ao solaparem parte de artigo da Constituição de 88 no impeachment da destrambelhada guerrilheira. Depois desta arrancada se abriu espaço para maior agressividade na competição onde Temer foi a bola da vez (mesmo tendo seus pecados capitais em andamento) para poder se restabelecer o “establichment” da corrupção, do tráfico e do propinoduto. Preocupados entre si esqueceram que havia um matungo também no páreo, mas de baixa expressão e de apostas baixas. Enquanto os competidores combinavam quem seria o ganhador, esqueceram que quem atribuía o prêmio maior eram os apostadores, o povo brasileiro de bem. Estes apostadores não ouviram palpites dos que se consideravam os grandes formadores de opinião de outrora que utilizavam redes sociais para ter suas informações.

Os apostadores foram no que era considerado o “azarão”, mas vislumbraram na performance do concorrente as qualidades necessárias e urgentes para um chefe na nação. Isto abalou as estruturas montadas durante três décadas para o socialismo de fachada, num misto de ditadura de esquerda, com alta corrupção e parceria com o tráfico.

A eleição de Bolsonaro só não foi com maior votação e no primeiro turno certamente por que as maquininhas do eleitoral não deram conta de reverter votos para que fechassem com os mapas de votação., assim acredita o povo e a voz do povo é a voz de Deus. Desde então assimilar que o “azarão” derrubou a todos e ao grande mecanismo de mídia e política se tornou algo impossível até o momento.

Esta torcida do contra-ataca de todas as formas possíveis e com a proximidade de 2022, chute na canela passou a ser afago. Para estranheza deste conluio ficam estarrecidos com o fato de que quanto mais batem, mais tentam manchar a gestão Bolsonaro e até infiltrados que foram extirpados, a popularidade do presidente resiste, persiste e ainda aumenta. A onda de popularidade de Bolsonaro irrita os gananciosos pelo poder e batem sem dó e nem piedade. Já alguns dos partidos do pixuleco querem entrar na onda e bater para terem visibilidade, a mídia desmoralizada demonstrando o desespero por falta de verbas públicas e de estatais busca incansavelmente protagonizar algo e assim ganhar audiência. O governador Agripino, excracha o presidente ao qual associou-se para se eleger, mas busca visibilidade na mídia derrocada com seu protagonismo que destrói sua imagem e já conquistou a ojeriza do povo paulistano. Ele busca surfar na onda de popularidade do presidente, mas não se mantém sobre a prancha. Outros como Hulk, Ciro Gomes, Maia querem ao seu modo crescerem em popularidade, mas as pesquisas mostram que o crescimento é negativo.

A cada bolha criada pela mídia ou pelos alimentados pelo Fundo Eleitoral buscam reverberar suas ilações que terminam em rastilho de pólvora e com Bolsonaro dando seus pronunciamentos fora do politicamente correto no portão do Alvorada ou em suas lives. Em questão de uma ou duas semanas eis que surge uma nova pesquisa de um instituto, no intuito de medir o impacto da fake news gerada. Para desagrado de todos os seus adversários os números não caem e por vezes até crescem para desespero do mecanismo. A disputa é insana, segue um rumo que até já descontenta militares devido aos chutes na Constituição e nas próprias forças armadas.

Se a popularidade persistir em alta maior o perigo de o povo ir às ruas pedir pelo restabelecimento dos preceitos constitucionais e o reordenamento da nação.

Bolsonaro é um estrategista, sua tolerância está em defender o que prometeu ao povo em libertar da tirania da esquerda socialista e do mecanismo de corrupção intrínseco nos poderes da nação.

A cada onda o bom surfista mostra todo sua performance, equilíbrio e astúcia. Pegar uma boa onda é para quem conhece o mar que por muitas vezes remou contra a correnteza, mas sabendo escapar dos repuxos que podem ocorrer a qualquer tempo.