Um alfabeto de variantes

A pandemia de Covid 19 que colocou o mundo em alerta devido ao grande número de mortes causadas na Itália, pois na China onde foi o surgimento os dados foram ocultados pela ditadura daquele país. Mesmo sendo descoberta pelos chineses em agosto de 2019 (por isso 19 a covid) seu rastro de destruição começou nos meados de 2020. Daí para o mundo houve os colaboradores da disseminação como João Dória e o prefeito Cabral do Rio de Janeiro mesmo com a decretação de Estado de Emergência Sanitária no Brasil em fevereiro 2020. Estes dois genocidas abriram as portas do inferno com a realização do Carnaval para ganharem os holofotes de Vênus Platinada (Rede Globo) e seus bilhões em patrocínio. Claro que o ex-ministro Mandetta tem sua parcela, pois criou-se a máxima de “ao tropeçar no caixão procure um hospital” evitando que as pessoas buscassem tratamento ou seguissem uma medicação alternativa que foi altamente condenada pelos pseudocientistas.

A disseminação rápida do coronavírus fez com que logo em seguida iniciasse o processo de evolução do patógeno surgindo as variantes, algumas mais fortes e outras mais contaminantes e menos agressivas. No Brasil surgiram duas variantes, sendo uma em Manaus e outra no Rio de Janeiro.

A OMS para definir as variantes e assim não veicular o patógeno a alguma nação optou por classificar por letras do alfabeto grego como Alph, Beta, Gamma e que agora com a variante surgida na África do Sul já estamos com a Ômicron. Com isto estamos próximos de utilizar todo o alfabeto grego com a grande profusão de variantes, mas felizmente cada vez menos agressivas. O alto contágio leva a crer que a variante se assemelha a uma gripe e alguns países europeus já estão revendo a questão de pandemia para definir como algo endêmico, ou seja, teremos de conviver com o vírus e termos os cuidados necessários para evitar contaminação. Aos poucos se atingem também a imunização de rebanho onde o grande número de contaminados e vacinados vão conferir a imunização e a queda de contaminações.

A mídia e alguns políticos veem numa nova variante a oportunidade de venda de vacinas, de manchetes arrebatadoras de seus noticiários. O consórcio miliciano da Covid criado por nefastos meios de comunicação servem para desacreditar na ciência e seguir atemorizando a população. Além de perseguirem o intento de desestabilizar o governo para que seja entregue ao bando de ladrões da esquerda, pois assim se banhariam em verbas públicas.

A população diante da agrura imposta pelos fechamentos e limitações impostas pelos prefeitos e governadores de araque já está se esclarecendo e observando os movimentos políticos que tem a aquiescência de um STF contaminado.

Diante das mais de 10 variantes já conhecidas o mundo já começa a acordar para o efeito deletério da condução da pandemia pela OMS e pela mídia. Por trás de tudo isto está o controle das mídias sociais e o maior ladrão da república tem deixado claro sua intenção de regular a mídia e fazer valer a Lei Xandão que além de burlar a Constituição cria artifícios para prender e até levar a morte de pessoas por suas opiniões como certamente irá ocorrer com o ex-presidente do PTB Roberto Jefferson.

Tais atitudes se alinham a uma tomada do poder que tanto o ladrão e comunista José Dirceu tem afirmado. Aliás, este ladrão com certeza tem o cadeado do canil de onde poderá manter seus cães amestrados. Mas se o povo entender a conspiração que se alinha certamente deixará estes cães a ladrar, para eleger o domador das feras e terminar com a farsa criada em torno da pandemia.