VINTE MILHÕES EM OBRAS

A autorização dada ao governo anterior para poder contrair empréstimo de R$ 20 milhões junto à Caixa Econômica Federal tudo índia que será utilizado pela atual administração. Tal medida foi anunciada em reunião com todos os vereadores (um destes faltou à reunião) na segunda-feira pela manhã.

Os recursos terão um custo baixo à administração, prazo dilatado para pagamento e por esta razão a atual gestão optou por concretizar o empréstimo que já estava praticamente concluído. Os milhares de reais serão aplicados no asfaltamento de diversas ruas e estradas da cidade e de vários bairros, distritos e loteamentos já existentes. Nestes investimentos programados nada está destinado para ampliação ou melhorais no entorno da Lagoa do Marcelino.

As obras definidas foram apresentadas aos vereadores para que estes tivessem ciência da aplicação dos recursos e pudessem assim fiscalizar as obras, pois entende a administração de que todos devem estar inteirados dos projetos coma utilização destes recursos.

O Executivo tem buscado realizar diversas reuniões com diferentes setores da comunidade com vistas a ampliar serviços e implementar infraestrutura permitindo maior eficiência dos serviços públicos e uso do patrimônio da cidade.

A aplicação destes recursos incluem ampliar a estrada do Palmital em mais um trecho, asfaltar as principais vias dos loteamentos como é o caso do Serramar e talvez o mais importante a realização do asfaltamento de quatro quilômetros da estrada a Lagoa do Horário indo até as instalações do indústria Profine Kömmerling que aguardava por esta ação do município quando veio se instalar na cidade. A indústria que transferiu sua unidade de Santa Catarina tem a intensão de trazer toda a sua produção industrial para Osório e não somente ser um centro logístico para toda a região Sul.

O asfaltamento da estrada José Ouriques de Souza (estrada da Lagoa do Horário) também permitirá acesso mais fácil ao balneário do Horário e o acesso ao depósito de lixo e de reciclagem da cidade, reduzindo custos às empresas pelas péssimas condições da estrada.

A tomada dos recursos se fez necessária devido ao comprometimento do orçamento com as despesas correntes e com os pagamentos deixados pendentes pela administração anterior. Somente com recursos novos é que seria possível realizar investimentos em curtos espaço de tempo e atender as necessidades das comunidades que estarão sendo contempladas com os investimentos e pavimentação de estradas e vias públicas urbanas.

O comprometimento da receita do município deste ano muito se deve aos efeitos da pandemia que reduziu a arrecadação, mas que parte foram supridos com recursos federais e que deveriam ter sido utilizados na saúde e foram desviados em superfaturamentos a serem apurados pelo Ministério Público.

A partir do orçamento do próximo ano é que a atual administração poderá ter a devida interação das contas municipais e assim programar mais investimentos e também controlar os gastos que vinham corroendo o orçamento.

A cidade precisa voltar a crescer, a retomar sua economia e a ser o centro de serviços e comércio da região.